Bestpoker

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

PokerTime da $10 Dollars para Novas Contas

Nessas nossas andanças pela net, a gente acaba conseguindo achar coisas realmente bem interessantes e a sala Poker Time acabou sendo uma delas. Não poderia deixar de passar isso para vocês.
Descobri que eles estão creditando U$ 10 na conta de cada jogador para que ele comece o seu próprio bankroll no site e como se trata de uma sala que pouca gente conhece, o único modo de fazer seu marketing é realmente fazendo este apetitoso convite à comunidade do poker. Abaixo segue um tutorial detalhado de como proceder para que tudo dê certo:
Primeiramente, abra uma outra página do nosso blog, pois o link abaixo não abrirá uma outra janela. No topo da página do nosso blog coloquei um banner, logo o primeiro, que já cai direto na promoção do site. Existe também um banner na lateral e um outro no final da página, mas se mesmo assim houver dificuldades, vá em http://www.pokertime.eu/ que é o link direto da promoção.
Aberta a página (NÃO À FECHE, POIS MAIS TARDE VOCÊ PRECISARÁ NOVAMENTE DELA !!!), do lado direito vemos um retângulo vermelho escrito: DOWNLOAD FREE POKERTIME SOFTWARE NOW. Clique nesse retângulo e vai abir a janela de download, onde você clicar em abrir, deixando então o software sendo baixado. Acabando isso, aparecerá uma outra janela e você clica em ABRIR, para que o programa seja instalado na sua máquina.
Após o término da instalação, abrirá uma janela já do Poker Time com as regras do site e tal. Clique em "I HAVE READ AND ACCEPT THE LICENCE AGREEMENT" e passaremos para uma segunda janela, desta vez de cadastro. Uma dica para vocês TODOS: sempre que for fazer um cadastro numa sala de poker, sempre coloque as informações VERDADEIRAS, sem nada falso, para que futuramente na hora de um saque, você possa realmente comprovar que VOCÊ é realmente VOCÊ e não uma pessoa que você criou.
Continuando o cadastro, vamos item por item:
- USERNAME - Você vai colocar o user para acessar, que pode ser ou não o mesmo nick que você vai jogar nas mesas.
- PASSWORD e CONFIRM PASSWORD - Escolha a sua senha de preferência e à repita para que ela seja devidamente gravada.
- E-MAIL - Escolha o e-mail que você tenha mais facilidade de acesso.
- CURRENCY - É a moeda que você deseja jogar, normalmente EURO ou US$
- PROMO CODE - Não é necessário colocar nada.
- REFERRER ALIAS - É o nick da pessoa que lhe indicou, se acharem conveniente, podem colocar o meu alias: Molibidenio
- ALIAS: Aqui é o seu nome que aparece nas mesas, que pode ser ou não o USERNAME colocado anteriormente, contanto que possua de 3 à 12 caracteres.
- LOCATION: É o seu local, que pode ser verdadeiro ou fictício. Esse local será mostrado nas mesas.
- FIRST NAME: Coloque penas o primeiro nome (VERDADEIRO, NÃO SE ESQUEÇAM DISSO !), exemplo: Bruno
- LAST NAME: Por exemplo: Meu nome é Bruno Matos de Castro, portanto meu last name é CASTRO.
- COUNTRY - Marque Brazil
- ADRESS: Coloque se endereço completo, sem invenções. Prêmios adqueiridos no site apenas são entregues nos endereços confirmados.
- CITY: Sua Cidade
- STATE/PROVINCE: Marque seu estado
- PHONE: Coloque o celular. Ninguém vai te importunar, fique tranquilo.
- DATE OF BIRTH: Sua data de Nascimento.
No final disso tudo, marque a caixinha "I am of legal age to gamble and I accept the Terms and Conditions" e clique finalmente em CREATE ACCOUNT. A ultima janela se abre com os ultimos dados.
Agora, naquela primeira página que você abriu e clicou para baixar o software (Se você à fechou por descuido, clique no banner abaixo ou vá em ( http://www2.promomanager.net/DirectClaim.aspx?cid=667&pcode=PT10FREE&btag=PT-Direct). Outra janela se abre e você preenche o seu usuário e clique em OK. No prazo máximo de 72 horas seu dinheiro estará lá disponível (o meu entrou em 24hs).
Dica final: JOGUEM FREEROLLS. ESSE É O MELHOR MODO DE CRECER SEM DEPOSITAR DINHEIRO !!! Espero ter ajudado.
Forte abraço à todos

domingo, 6 de dezembro de 2009

Jogando Heads Up (Estratégias)

Muita gente comenta comigo que não consegue encontrar seu jogo numa situação de Heads-Up e pede conselhos sobre como jogar e o que fazer em determinadas situações. Ao vivo posso dizer que perdi pouquíssimas partidas que joguei e não me lembro de ter perdido alguma série (melhor de 3, 5 ou 7).
Ao vivo posso dizer que perdi pouquíssimas partidas que joguei e não me lembro de ter perdido alguma série (melhor de 3, 5 ou 7). Os Heads-Up que jogo sempre são em algum local onde está rolando algum torneio como o Circuito Paulista, BSOP, torneios do Ômega, portanto sempre são contra bons jogadores. Na internet meu aproveitamento também é muito bom, apesar da variância ser um pouco maior, basicamente pela quantidade de partidas disputadas e algumas pequenas mudanças de estratégias.
Pra começar eu acho que a estratégia de Heads-Up varia muito de jogador para jogador e não há uma estratégia que possa ser plenamente vencedora, assim como no Holdem em geral. Exemplo: Um jogador que é tight-agressive no Holdem pode desenvolver sua estratégia muito bem e ser vencedor, assim como conhecemos vários, agora um jogador desse estilo no Heads-Up já tende a ter sérios problemas, ou seja, desvantagens frente a jogadores mais agressivos. Essa é uma situação óbvia de "changing gears", ou seja, o jogador precisa mudar de marcha/trocar de estratégia, pois a situação é outra e exige isso.
Bom, esse é um conceito que eu acredito e é óbvio que eu não gostaria de falar aqui das coisas que eu acho ou deixo de achar, mas tudo isso é baseado realmente no conhecimento popular do jogo e, para que a análise possa ser mais completa, resolvi abordar algumas estratégias que Bill Edler contou em sua recente entrevista para a Cardplayer americana (19/03/08). Bill também é adepto da teoria que jogadores agressivos com estratégia bem traçada são difíceis de serem derrotados nessa modalidade. Bill começa falando basicamente das trash hands no Heads-Up, o que basicamente significa que não há trash hand para ele no HU, ou seja, todas mãos são jogáveis.: Os blinds sobem e as mãos vencedoras vão se tornando os "terceiros-pares" e as "cartas mais altas". Quem joga mais agressivo tem a tendência de dar melhores calls e roubar mais potes, levando enorme vantagem.
Ele relata que para sua estratégia de Heads-Up não há "starting hands requirements", ou seja, não há um conjunto de cartas recebidas que faça Bill jogar ou aumentar o valor de aposta numa mão, resumindo, Bill se dispõe a jogar todas as mãos recebidas. Ele comenta que isso não importa e o que realmente faz diferença é saber "como" jogar contra seu oponente.
Quando enfrenta um jogador agressivo como ele o jogo se torna uma grande guerra de egos para a disputa de quem é mais macho e ressalta que não há uma estratégia pré-definida para enfrentar um oponente como este.
Quando questionado sobre jogar contra adversários passivos, Bill responde que nessa situação você realmente não precisa mesmo de cartas, pois roubará o pote cerca de 80% a 90% das vezes e quando o seu adversário tiver alguma reação, basta apenas foldar, simples assim. Bill vai além e comenta que, quando acerta top set num flop e este jogador tight-passsive volta a aposta, seria absolutamente correto o Fold, pois ele definitivamente não quer dar a chance do adversário acertar seus 20% ou 30% de chances de ganhar a mão, pois ele simplesmente não pode perder para este tipo de jogador, já que ele ganha cerca de 80% a 90% dos potes pequenos.
Bill comenta que extrair valor de grandes mãos não é um fator que ele utiliza em Heads-Up, mesmo contra jogadores agressivos como ele. Isso pode ser facilmente explicado, pois como Bill opta por jogar todas as mãos e consequentemente aumentar as apostas com quaisquer 2 cartas, caso ele mudasse de estratégia seria fácil o adversário identificar que ele tem uma grande mão.
A relação de chipstack para Bill não é um fator que o faça mudar de estratégia caso os blinds estiveram ainda amenos. Sendo assim, mesmo com boa vantagem no stack Billl corre riscos de dobrar seu adversário na tentativa de eliminá-lo. Caso os blinds sejam relevantes, Bill parte pra estratégia de pressionar pre-flop evitando um pouco jogar potes maiores.
Bill é um cara de idade média que parece ser um jogador conservador, e ele se aproveita disso, mas na verdade ele mesmo se define com um estilo de poker meio louco. Isso facilita para jogar com quem não lhe conhece e o faz tomar mais cuidado contra quem conhece.
Quando Lizzy pergunta a Bill qual estratégia um chipleader deve adotar numa mesa final de um grande torneio, Bill comenta que deve conhecer bem os adversários que está disputando situações de Heads-Up e procurar atacar os small stacks, ou seja, quem tiver menos ficha, ressaltando que sempre o agressor leva vantagem numa situação de Heads-Up.
Espero que vocês tenham gostado dessa matéria sobre Heads-Up e vocês podem me escrever sobre dúvidas de algum assunto específico que vocês gostariam que eu comentasse por aqui. Grande Abraço dependentes do poker

Usando o Slow Play no No Limit H'oldem

Par de 8 na mão, bordo 8h 5d 3s você é o primeiro a falar numa mão com mais 3 jogadores envolvidos: o que fazer ? dar check ou sair apostando? Com certeza essa é uma das jogadas que sempre geram a seguinte dúvida: Fazer ou não o slow play?
O slow play basicamente é quando se tem uma mão muito forte e decidimos jogá-la de forma mais arriscada, simulando uma mão fraca. Quando digo de forma arriscada, significa que ao invés de fazer uma aposta padrão você opta por não apostar ou fazer uma aposta bem baixa na torcida de que seu adversário siga na mão e você maximize seu lucro. Mas em raras exceções o fato do adversário seguir na mão aumentará o percentual de você perder.
O slow play pode ser feito em todas as rodadas de apostas, mas costuma ser mais utilizado no pré-flop e no flop. Um caso clássico é quando um jogador vem com AA e apenas dá limp no pré-flop. Como tudo na vida essa jogada tem o seu lado bom e ruim, o ruim é que se ninguém der raise e a mão rodar apenas em call, você fica sem leitura nenhuma dos adversários e, além disso, caso vários jogadores participem da mão, você deixa de ser favorito com o seu AA.
Já o bom é que ninguém te põe com AA na mão que é a idéia do slow play e isso possibilita que em caso de vitória você maximize bem o seu lucro. Fora isso sempre que alguém tentar roubar o pote com um raise você fica numa situação boa para maximizar seu AA. Por último você deixa seu jogo mais imprevisível do que sempre abrir raise ou dar bet com mãos fortes.
Uma dica é saber que tipo de mesa você esta jogando, caso seja um mesa agressiva a jogada tende a funcionar já numa mesa looser ela não é a melhor opção. Isso porque numa mesa agressiva dificilmente ninguém vai dar raise para roubar os limps e já numa mesa loose a tendência é virem mais limps nessa mão e que seu percentual de vitória com o AA despenque. Agora é importante reparar que se o slow play funcionar não quer dizer exatamente que você maximizou seus lucros, em certas ocasiões sair apostando é a melhor forma de aumentar seus ganhos na mão.
O slow play pode acontecer em todas as rodadas de apostas, mas costuma aparecer mais no flop e no turn, no river é rara sua aparição já que sua taxa de sucesso é bem reduzida. No pós flop o slow play clássico é quando flopamos trinca (segurando um par na mão), uma seqüência ou às vezes um flush sendo esse último, mas complicado de funcionar. Agora mais importante do que a rodada é antes de usar o slow play, analisar o cenário, os pontos que merecem atenção são:
- Se o bordo é perigoso, por exemplo, contêm duas do mesmo naipe ou 3 cartas próximas, por exemplo J 8 7 onde um 9 ou um T no turn pode fazer sua trinca de 88 perder toda a força;
- A sua posição na jogada;
- Quantos adversários estão participando da mão. Por incrível que pareça uma mão com 4 ou 5 jogadores muitas vezes roda em check num bordo suspeito então nem sempre muitos jogadores na mão é sinônimo de sucesso no slow play, assim como o inverso também vale, ou seja, não é porque esta num heads up que ele não vai funcionar.
- Agressividade dos jogadores envolvidos na mão, é obvio que quanto mais agressivos, maior a taxa de sucesso.
Por isso slow play merece uma análise geral da mão, assim com em qualquer outra estratégia de holden. Um erro grave e muito comum dos iniciantes é querer dar slow play em todas as mãos boas que flopam, por isso antes de dar o check de trinca pense bem o que você quer com isso e o risco dessa jogada.
Agora para ilustrar uma situação onde o slow playing foi a melhor jogada vou mostrar um exemplo que aconteceu comigo: Eu estava num torneio em Vegas e em middle position recebi um 8h8d, os blinds nessa hora estavam 400-800, e eu tinha 15.600 fichas. Abri raise 2.400 e todos os jogadores com exceção do dealer que tinha umas 16.000 mil fichas passaram.
O flop veio Qs 8d 3h me dando o segundo melhor jogo possível, já que estava perdendo somente para QQ. Sai apostando $3.000 e o dealer pagou minha aposta, no turn veio um 2s e aqui vamos parar e pensar: no momento o pote é de $12.000 fora os antes, eu tenho $10.200 fichas e meu adversário $10.600, ou seja, ambos têm menos ficha que o pote o que o torna desesperadamente necessário para os dois. Caso eu desse all in aqui provavelmente só seria pago caso ele tivesse uma Q o que era difícil já que ele não me voltou no bet do flop, outra hipótese remota era ele estar me pescando com um 33 nesse caso qualquer jogada funcionaria agora a hipótese mais provável de todas é que ele tenha um par na mão tanto um 55, 66, 77, 99, TT já que com essas mão ele poderia ter pago o raise do pré-flop assim como me testado pagando o flop. E foi pensando nisso que fiz o slow playing abrindo check, a jogada funcionou e meu adversário sem hesitar me deu all in, paguei imediatamente, ele abriu um 99, no river veio um 7h e eu levei o máximo que poderia levar nessa mão.
Reparem que caso eu tivesse apostado forte no turn ao invés de ter dado check, provavelmente meu adversário teria jogado fora seu 99 e eu deixado de ganhar mais 10.200 fichas, mas como disse antes preste sempre atenção no bordo antes de usar o slow playing, por exemplo, vamos imaginar que nessa mesma mão três das quatro cartas viradas fossem do mesmo naipe, nesse caso a melhor jogada seria apostar no turn já que dando check eu daria a possibilidade do meu adversário dar check também e ver o river de graça caso ele estivesse jogando pelo flush.
Então lembre-se que antes de usar o slow play é necessário raciocinar se ele é o melhor caminho para maximizar a mão, e quanto arriscado é dar um free card quando ele não funcionar.

Lidando com bad beats

Por Léo Bello
O Circuito Paulista e o Circuito Brasileiro Online trouxeram juntos uma grande oportunidade pra mim: ouvir de mais pessoas suas experiências sobre Poker.

E com o tempo comecei a reparar que grande parte das mensagens que recebia eram sobre bad beats. Na realidade os mesmos bad beats que acontecem comigo e com todos os outros jogadores. O curioso é reparar como as pessoas reagem de modo diferente aos bad beats. Algumas reações me ajudaram a me tornar um jogador melhor e mais controlado. Enxergar que o bad beat faz parte do jogo é parte fundamental para começar a ACEITAR. Isso quando o que realmente aconteceu foi um bad beat. Nessas mãos abaixo, tente dizer que é o favorito a ganhar se ambos fossem all-in pre-flop:

  • 9T de espadas contra Q8
  • AK de espadas contra 33
  • AQ contra TT
  • 78 contra K2
  • AK contra KJ contra AJ contra 56.

Parece fácil, mas nem todos conseguem enxergar que qualquer par é favorito pre-flop contra duas cartas altas diferentes. E que suited connectors jogam melhor do que uma carta alta e outra baixa. E em multiway pots, quando varias pessoas seguram cartas altas, as chances de alguém com cartas baixas aumentam tremendamente. Mas o tema são os bad beats, e eles realmente existem e acontecem, mas a boa notícia é exatamente essa, eles acontecem.

Em primeiro, lugar, por definição um bad beat é uma jogada em que você jogou corretamente, era matematicamente o favorito, e perdeu a mão para alguém que jogou mal, chamou ou apostou com cartas piores que as suas, e conseguiu ganhar de você. Então, chegamos à conclusão de que para tomar um bad beat você tem que estar jogando corretamente, o que por si só já é um tremendo feito.

O bad beat foi feito para os bons jogadores. Os outros atribuírão sempre as vitórias e derrotas as circunstâncias de jogo, ou simplesmente a sorte. O treinador da seleção brasileira masculina de vôlei, Bernardinho, ao ser interpelado sobre a "sorte" que o Brasil vinha tendo nos jogos, respondeu: "Estudamos e treinamos muito para que a sorte jogue do nosso lado".

Tenho treinado minha sorte. Às vezes ela me aparece sem ser chamada, às vezes me falta nas horas cruciais, mas na maior parte do tempo, está lá trabalhando ao meu lado. Se a matemática está do seu lado, lembre-se do long run, quando um livro diz que o AA vai ganhar 90% das vezes de um 95. Isso significa que 10% das vezes o 95 vai sim ganhar do AA, por mais ridículo que isso possa parecer.

Prefiro dez mil vezes perder num bad beat uma mão para um jogador que sei que no futuro poderei recuperar com juros as perdas do que entrar numa mesa com os cobras e ser outplayed pela "sorte" deles. Tem gente que ainda se pergunta, por que cargas dágua, Gus Hansen, Phil Ivey e Daniel Negreanu tem tanta "sorte" quando jogam com mão como 45, 79, 36, ...? Então no próximo bad beat, faça o seguinte: - pare pra respirar um pouco- use dois segundos pra ficar com raiva por dentro e pensar em estourar o monitor, chutar algo, quebrar alguma coisa;- um segundo para decidir que isso é besteira pois você continuará jogando, e o que passou, não volta mais.

- um minuto para tomar nota do nome do jogador pra quem você perdeu, e anotar qual foi o erro dele na mão.- dois minutos pra tentar descobrir qual foi o seu erro na mão (em 90% dos bad beats, nós cometemos algum erro, como por exemplo, não apostar o suficiente na hora certa pra tirar o adversário da mão).- certifique-se de que se acalmou para retornar ao jogo. Após um bad beat, as chances de entrar em tilt são bem maiores.

Na hora de um bad beat, lembre-se, aceitar a derrota e aprender com ela, faz parte do caminho de um vencedor. E não se esqueça que se você está levando bad beats, é porque está no caminho certo.

Léo Bello é natural do RJ, mas mora em Campinas há um bom tempo. Joga poker há mais de 10 anos, sendo 3 deles online (mais de 6 horas por dia em média). É um dos organizadores do Circuito Brasileiro Online e do Circuito Paulista de Holdem.

Começando do zero

Estou há quase um ano fazendo uma experiência no Full Tilt Poker. Estou tentando transformar um bankroll de US$0 em US$10.000. Sem dinheiro para começar, eu não tive escolha senão começar jogando freerolls. Logo no início, consegui ganhar muitas vezes um ou dois dólares, mas rapidamente perdia tudo e tinha que começar tudo de novo. Demorou um pouco mas, depois de algum tempo, eu já tinha condições de passar para jogos que requeriam um buy-in de fato.Até hoje, muitas pessoas não acreditam sou eu realmente quando estou sentado nas mesas de small stakes do Full Tilt.
Elas me perguntam o que estou fazendo lá, e frequentemente me contam histórias de como transformaram US$5 em US$500, ou US$100 em US$1.000. E normalmente essas histórias terminam com a pessoa me contando que acabou perdendo tudo. O que não me surpreende. Esses caras tentaram construir um bankroll rapidamente, indo para o gamble. Eles jogaram em limites que estavam bem acima de seus bankrolls e, se por acaso ganhassem, logo subiam para um limite ainda mais alto e arriscavam tudo novamente. Inevitavelmente eles perderiam algumas mãos grandes e quebrariam.
Para mim, esse experimento não é uma questão de dinheiro. É mais sobre mostrar como, com um gerenciamento apropriado de bankroll, você pode começar do zero e subir até o ponto em que você estará participando de jogos realmente grandes. Eu sei que é possível pois já fiz isso antes, transformando US$1 em US$20.000.Para garantir a integridade de meu bankroll, eu adotei algumas regras básicas:- Nunca me entrar em um cash game ou sit&go com mais de 5% de meu bankroll (há uma excessão para os limites mais baixos: eu posso em qualquer jogo com um buy-in de US$2,50 ou menos).-
Nunca entrar em um torneio multi-table com mais de 2% de meu bankroll (mas posso entrar em qualquer torneio de US$1 de buy-in).- Se a qualquer momento durante uma sessão de No-Limit ou Pot-Limit cash game o dinheiro na mesa representar mais de 10% de meu bankroll total, devo deixar a mesa quando os blinds chegarem em mim.Penso que muitos jogadores iriam se dar bem se aplicassem essas regras.
Um grande benefício desse tipo de controle de bankroll é a garantia que você estará sempre dentro de jogos que você pode bancar. Você nunca irá jogar por muito tempo em um jogo acima dos seus limites pois, quando você está em uma fase ruim, você não tem outra opção senão voltar aos limites menores. Você pode então continuar a aprimorar seu jogo nos limites mais baixos até que seu bankroll permita mais uma subida de nível e tentar mais uma vez. Essas regras garantem que você não seja dizimado por uma bad run.Baixar o limite é muito difícil para muitos jogadores.
Eles vêm isso como um fracasso e seus egos entram no caminho. Muitos querem permanecer no limite em que estavam jogando e tentar recuperar suas perdas ali mesmo. Mas isso pode levar a um tilt pesado - e isso pode destruir seu bankroll rapidamente. Eu sei disso pois descer o limite foi difícil para mim na minha experiência de US$1 a US$20.000. No meu primeiro jogo no limite US$25/US$50, eu perdi. Me mantendo a minhas regras, eu desci para os jogos de US$10/US$25. Perdi várias sessões seguidas lá também e tive que descer ao US$5/US$10. E isso foi duro. Depois de jogar no US$25/US$50, os jogos no US$5/US$10 eram entediantes para mim.Mas eu tive a disciplina de me manter de acordo com as regras, e isso acabou me motivando para jogar melhor nos limites baixos.
Eu realmente não queria mais perder, pois eu sabia das consequências: eu teria que jogar em níveis mais baixos e trabalhar ainda mais pesado para voltar para aonde eu estava, o que poderia levar até um mês para acontecer. Se você se pegar entediado e frustrado nos limites mais baixos, você certamente estará jogando mal. Tire uma folga do jogo então. Frequentemente, se afastar um pouco pode lhe dar uma nova perspectiva e devolver a motivação para jogar bem quando retornar.Há ainda mais algumas dicas sobre controle de bankroll que gostaria de compartilhar com vocês. Primeiro, você nunca deve participar de jogos que estão acima de seu limite apenas porque o jogo está fácil em um determinado dia. Não há nada de fácil em arriscar um dinheiro que ameaçe seu bankroll.
O outro ponto é que você nunca deve se arriscar em jogos cujos valores representem o máximo dentro de seus limites de bankroll, quando jogos mais baratos oferecem mais oportunidades de lucros.Eu estou confiante de que se me mativer fiel as minhas regras de gerenciamento de bankroll, eu chegarei ao meu objetivo de US$10.000. Estas regras certamente poderão te ajudar também, enquanto você vai em busca de suas ambições no poker.

Phil OMGClayAiken Galfond fala sobre o estilo Isildur1

Como todos sabem a ação nas mesas de highstakes do Full Tilt Poker tem sido louca e no centro das atenções tem estado o “ninja” sueco, Isildur1. Pelas mesas temos visto nomes como Cole South, Patrik Antonius, Ilari Ziigmund Sahamies e Tom durrrr Dwan. Até aqui nada de anormal, mas mesmo com sessões bem movimentadas sabemos que existem outros nomes que poderiam dar ação a Isildur1.
Quem não se lembra dos nomes de Phil OMGClayAiken Galfond, Di urindanger Dang e Hac trex313 Dang. Pois bem, um destes rapazes tem uma opinião muito particular sobre o assunto. Para Phil Galfond “Todos os dias alguém ganha $1,5 milhões, e eu gostava de o fazer, é pena o risco ser muito grande.” Continuou, “Não sei se tenho o bank roll certo para estes tipo de jogos, o mais sensato é manter-me fora das mesas.”
Se uns podem criticar a atitude de Galfond, outros, como é o caso de Barry Greenstein, dizem que: “Phil fez bem, mesmo que tenha edge sobre Isildur1 é complicado jogar nesta situação. É difícil fazer com que um banl roll aguente a tamanha volatilidade. Se em outros tempos era fácil recuperar este tipo de quantias nas mesas, hoje é mais complicado devido ao estado da economia global.”
Em suma, a decisão destes rapazes não se baseia no medo, é apenas um ato de gestão!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

42 octogenárias presas por jogar Poker

Esta é digna de estar no “Isto é Incrível”! No Chipre, a polícia deteve 42 octogenárias enquanto faziam uma partidinha de poker! As senhoras, de avançada idade, foram apanhadas em flagrante com a astronômica quantia de… 100 euros em cima da mesa!
As senhoras foram, ao que parece, denunciadas por vizinhos de um bairro da cidade de Limassol e, depois de surpreendidas no seu jogo, foram conduzidas à delegacia, acabando por serem libertadas após algumas horas mediante o pagamento fiança. A maioria tem uma idade superior a 80 anos, sendo que no BO da mais velha consta 1914 na data de nescimento, pelo que soma 95 primaveras!
“A maior parte das minhas amigas são viúvas e têm pouco que fazer. Por isso, apostamos alguns euros por diversão”, justificou uma das “criminosas”.

Caio Pimenta Vence o Sunday Million do Pokerstars

Caio Pimenta, um dos maiores vencedores brasileiros no Poker Online, nesta madrugada conquista o Torneio mais famoso e cobiçado do maior site de Poker do mundo: O Sunday Million. Em uma noite de gala onde três brasileiros figuraram na mesa final do torneio, Caio cravou o primeiro lugar, João Mathias Baumgarten na quarta colocação e "BRzRoll" na oitava colocação.
È o Brasil fazendo bonito no Poker Online provando mais uma vez que no nosso esporte o que manda sim é a habilidade, inteligência e técnica deixando a sorte como mer coadjuvante